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1 11/11/2021 17:53

Os baianos Isaquias Queiroz (canoagem), Hebert Conceição (boxe) e Ana Marcela Cunha (maratona aquática) estão concorrendo ao prêmio de Melhor Atleta do Ano do Prêmio Brasil Olímpico 2021. Os três foram medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio neste ano, e fizeram parte daquele que ficou conhecido como "Comitê Olímpico Baiano". 

No masculino, Isaquias e Hebert disputarão a honraria com Ítalo Ferreira, que conquistou o ouro no surfe. Já no Feminino, Ana terá a concorrência de Rebeca Andrade, ouro e prata na ginástica artística, e Rayssa Leal, prata no skate. 

Segundo divulgado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), os vencedores serão revelados no dia 7 de dezembro, em cerimônia no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju (SE). Em 2019, última edição do evento, os melhores do ano foram o ginasta Arthur Nory e a pugilista baiana Bia Ferreira. 

"Pela primeira vez no Nordeste, o Prêmio Brasil Olímpico celebrará a melhor campanha da história do país em Jogos Olímpicos. Tenho certeza de que será uma grande festa em homenagem aos atletas, técnicos e a todos que contribuíram para esse resultado memorável em Tóquio", afirmou o presidente do COB, Paulo Wanderley. “O esporte olímpico brasileiro estará muito bem representado por qualquer um desses atletas que conquistar o troféu de Melhor Atleta do Ano. Os concorrentes são muito fortes e encantaram o país com a qualidade de suas performances em Tóquio”, completou.

O COB anunciou também o nome dos 51 melhores atletas em cada modalidade esportiva olímpica. Já os atletas que concorrerão ao prêmio Atleta da Torcida serão revelados no próximo domingo (14) quando será aberta a votação popular pela Internet.

O processo para a escolha dos indicados a Melhor Atleta do Ano e dos melhores das modalidades foi realizada por um colégio eleitoral formado por jornalistas, dirigentes, Comissão de Atletas do COB, patrocinadores, ex-atletas e personalidades do esporte.

O Prêmio Brasil Olímpico 2021 terá outras premiações, como a homenagem ao “Melhor Técnico” e a entrega do Troféu Adhemar Ferreira da Silva, destinado a personalidades do esporte que representem os valores que marcaram a vida e a carreira do saltador, como ética, espírito coletivo, eficiência técnica e física, respeito ao próximo e companheirismo. As novidades ficam por conta da criação de outras duas premiações: o Troféu TIM Transforma, para projetos que transmitam os Valores Olímpicos, e o Troféu Inspire, uma homenagem da Riachuelo às mulheres de destaque no Movimento Olímpico do Brasil.

CONHEÇA O PERFIL DOS CONCORRENTES

Ana Marcela Cunha - Maratona aquática

Ana Marcela Cunha conquistou seu primeiro ouro olímpico em Tóquio, na prova dos 10km. Ela já foi eleita seis vezes a melhor atleta do mundo nas maratonas aquáticas, e compete em provas de águas abertas desde os 14 anos.

Rayssa Leal - Skate

Rayssa Leal brilhou na estreia do skate na competição mais importante do esporte mundial, a brasileira de apenas 13 anos conquistou a medalha de prata e se tornou a mais jovem atleta do Brasil, entre homens e mulheres, a subir ao pódio na história olímpica.

Rebeca Andrade – Ginástica Artística

Rebeca Andrade fez história em Tóquio 2020. Conquistou o primeiro ouro da ginástica artística feminina (salto) e se tornou ainda a primeira mulher brasileira a conquistar duas medalhas numa mesma edição olímpica, já que havia conquistado a prata no individual geral. 

Hebert Conceição - Boxe

Hebert Conceição bateu o atual campeão mundial na final da categoria até 75 quilos, com um nocaute espetacular. Ele repetiu o feito de Robson Conceição, também baiano, nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.  

Isaquias Queiroz - Canoagem velocidade

Único atleta brasileiro na história a ter conquistado três medalhas em uma edição dos Jogos, na Rio-2016, Isaquias ainda buscava o ouro olímpico. A espera acabou nas águas de Tóquio após uma final em que ele remou "com raiva" e foi campeão com folga. Agora ele tem duas pratas, um bronze e um ouro.

Ítalo Ferreira - Surfe

O primeiro campeão olímpico de surfe da história fez uma final emocionante nas águas da praia de Tsurigasaki, no Japão. Em uma das últimas ondas na disputa com Kanoa Igarashi, Italo teve a prancha quebrada devida a força do mar, que estava agitado por causa da passagem de um tufão.

 

Fonte: Bahia Notícias 







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