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1 11/09/2020 09:45

Maioria do grão que entra no território nacional vem do Paraguai, Uruguai e Argentina. Já na exportação, produto brasileiro chega em maior volume na Venezuela, Costa Rica e Senegal. Com disparada de preços, governo zerou taxa de importação do alimento.

Com a disparada do preço do arroz no Brasil, o governo federal resolveu facilitar a entrada do grão zerando a tarifa de importação do alimento para países de fora do Mercosul. Neste ano, a inflação do produto já subiu 19,25%.

A medida, segundo a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, deve facilitar o ingresso do alimento no país, especialmente dos Estados Unidos e da Tailândia.

Com a derrubada da Tarifa Externa Comum (TEC) para a aquisição de até 400 mil toneladas de arroz fora do Mercosul, a expectativa de especialistas é de que a disparada seja freada.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê que os preços do arroz devem começar a cair “nas próximas semanas”.

 

O trio sul-americano lidera com folga o fornecimento de arroz para o Brasil. Os três países do Mercosul, que já possuem tarifa zerada para a venda do alimento, exportaram 99% do grão que chegou ao mercado brasileiro.

Itália e Vietnã, somados, forneceram um pouco mais do que 3,5 mil toneladas.

As importações de arroz do Brasil caíram 17,2% entre janeiro e agosto deste ano, na comparação com 2019. Segundo a Associação da Indústria do Arroz (Abiarroz), a alta do dólar desestimulou a aquisição do alimento no exterior.

 

 

Exportação

A exportação aquecida de arroz foi um dos motivos para que o preço do alimento disparasse no mercado brasileiro. Segundo dados do Ministério da Economia, as vendas do produto ao exterior subiram 81,5%, entre janeiro e agosto deste ano, na comparação com o mesmo período de 2019.

Entre os 10 países que mais compraram o arroz brasileiro, estão vizinhos e nações da América Central, Europa e África.

Os venezuelanos compraram 22% do arroz vendido pelo Brasil, 246,4 mil toneladas de um total de 1,15 milhão de toneladas exportadas pelos produtores brasileiros. As negociações renderam mais de US$ 83 milhões.

A Venezuela, que também foi o principal destino do alimento em 2019, aumentou em 32% suas aquisições em volume e em 45,9% em faturamento, de um ano para o outro.

Fonte: G1







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