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Com festas privadas com público de até 5 mil pessoas liberadas em Salvador, o prefeito da capital baiana, Bruno Reis (DEM), avalia a possibilidade de fechar as praias durante o Réveillon. Apesar dá possibilidade, ele adiantou que não “não dá para conter as pessoas em casa” durante os festejos de fim de ano.
“Vai ser fácil conter em casa as pessoas que estão com a terceira dose? Com o ciclo vacinal em dias? Não. Conter e administrar 65km de praia? Vou aguardar o avanço da pandemia para a gente fazer esses anúncios”, afirmou o prefeito, em coletiva à imprensa nesta quarta-feira (1º/12).
Na ocasião, o prefeito disse que seria mais fácil o controle com o Festival da Virada, pois tratava-se de um evento em “espaço controlado”, que seria exigido o cartão de vacinação e a fiscalização seria feita.
“Não dá para fazer um evento dessa magnitude, tomamos a decisão, agora precisamos ver o que é possível fazer. O que está certo é que não terá um Réveillon público da Prefeitura. Está permitindo, seguindo os protocolos, comprovando a vacinação, eventos de até 5 mil pessoas em locais fechados”, destacou.
Sobre as ações da Prefeitura na noite da virada, Bruno disse que a gestão municipal ainda está adotando as medidas. “Como a gente tem tempo maior para isso, vamos fazer o que será possível. Vou aguardar o comportamento dessa nova variante para ver se a gente vai fechar praias, decidir se terá queima de fogos, sobre o que dá para ser feito”, explicou.
